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A presidente da Comissão da Mulher, da Família e do Idoso da Assembleia Legislativa do Amazonas (Aleam), deputada Alessandra Campêlo (PSC), autora da Lei Estadual que cria medidas de proteção contra a violência obstétrica e incentiva o parto humanizado e o plano de parto individual nas redes pública e particular de saúde do Amazonas, comentou sobre o caso em que o anestesista Giovanni Quintella foi preso em flagrante, após estuprar uma mulher grávida em pleno trabalho de parto. O caso veio à tona ontem (11), no Rio de Janeiro, e repercutiu em todo o País.
A presidente da Comissão da Mulher ressalta ainda que existe uma lei federal em vigor, que assegura a presença de acompanhante, que pode ser o companheiro, familiar ou qualquer pessoa de confiança da parturiente, durante o trabalho de parto.
A deputada pediu apoio dos colegas da Assembleia Legislativa para juntos assinarem nota de repúdio a ser enviada aos conselhos Federal e Regional de Medicina condenando o episódio. Alessandra defendeu que o estuprador tenha o registro de médico cassado, e que seja punido com os rigores da lei.
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