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Presidente da Aleam, Roberto Cidade reafirma compromisso do Legislativo Estadual com as ações de regularização fundiária

Por Assessoria de Comunicação

02.abr.2024 15:42h
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Foto: Herick Pereira

O presidente da Assembleia Legislativa do Amazonas (Aleam), deputado estadual Roberto Cidade (UB), acompanhou nesta terça-feira (2/4), mais uma etapa da ação do Governo do Amazonas que tem efetuado o pagamento de indenizações e realizado o reassentamento de famílias em diversos bairros de Manaus. Desta vez, foram beneficiadas com indenizações mais de 200 famílias que moravam nas comunidades da Sharp e Manaus 2000, zonas Leste e Sul, respectivamente.

“A habitação é um dos principais problemas do país, mas no Amazonas essa questão vem sendo tratada com serenidade, compromisso e determinação. E eu, enquanto deputado estadual, estou nesse projeto para que a gente possa melhorar a vida da população de Manaus e do nosso Estado. Manaus hoje só vive uma outra realidade, com esses programas, porque tem a mão forte do Governo do Estado”, falou o deputado presidente.

A iniciativa, capitaneada pelo governador Wilson Lima ( UB), integra uma das linhas de atendimento do Amazonas Meu Lar, programa de habitação gerenciado pelo Programa Social e Ambiental de Manaus e Interior (Prosamin+). O Amazonas Meu Lar tem investimento estimado em R$ 4,7 bilhões e prevê 24 mil soluções definitivas de moradia para a população de baixa renda, sendo 22 mil novas unidades habitacionais e a regularização de 33 mil imóveis.

“Hoje é mais um dia em que eu vou colocar a cabeça no travesseiro com a certeza de que a gente fez a coisa certa. Hoje, vocês estão tendo uma nova perspectiva de vida. Isso é importante porque dá dignidade para as pessoas”, destacou Wilson Lima.

Além do reassentamento de mais de 1,2 mil famílias das comunidades da Sharp e Manaus 2000, já foram entregues mais de 1,6 mil títulos definitivos na capital e interior e a regularização de mais de 13 mil unidades habitacionais, um terço da meta estabelecida para quatro anos.

O programa também garantiu condições de moradia para quatro mil pessoas com a desapropriação da área da comunidade Paschoal Allágio, em Parintins (distante a 369 quilômetros da capital).

 

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