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Reunião de Grupo de Trabalho presidido por Sinésio Campos discute manejo sustentável do jacaré

Por Caio Rodrigues

12.ago.2024 14:35h
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Foto: Assessoria de Comunicação

Nesta segunda-feira (12/8), a Assembleia Legislativa do Amazonas (Aleam) realizou mais uma etapa dos debates sobre o manejo sustentável do jacaré, com a realização de reunião técnica presidida pelo deputado Sinésio Campos (PT).

O encontro foi realizado pelo Grupo de Trabalho, formado após Audiência Pública de junho, que discutiu os desafios e oportunidades para implementação da atividade no Estado.

A reunião contou com a presença de representantes do Instituto Mamirauá; Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae); Secretaria de Estado da Produção Rural (Sepror); Empresa Estadual de Turismo do Amazonas (Amazonastur); Secretaria de Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação ( SEDECTI); Instituto de Desenvolvimento Agropecuário do Amazonas (Idam); Secretaria de Estado do Meio Ambiente – (Sema) e Agência de Defesa Agropecuária e Florestal do Estado do Amazonas (ADAF).

O principal foco do encontro foi a necessidade de elaboração de um plano de negócios que viabilize economicamente os empreendimentos que desejam atuar na exploração sustentável do jacaré. Durante a reunião, o Sebrae apresentou a importância de um planejamento detalhado, que inclua desde a captação de recursos até a comercialização de produtos derivados do jacaré, como carne e couro.

Sinésio Campos ressaltou a importância de criar condições que possibilitem a prática do manejo sustentável de forma organizada e lucrativa.

“Precisamos garantir que o manejo do jacaré seja uma atividade economicamente viável, ambientalmente responsável e que beneficie as comunidades ribeirinhas, gerando emprego e renda no interior do Amazonas”, afirmou o deputado.

O encaminhamento principal da reunião foi a decisão de desenvolver um plano de negócios modelo, que será aplicado em uma área piloto adequada para o manejo do jacaré. A iniciativa tem como objetivo servir de referência para futuros projetos, garantindo que os empreendimentos possam operar dentro das normas ambientais e com viabilidade econômica.