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Comandante Dan defende auxílio às famílias que praticam a mineração ilegal para sobreviver

Por Assessoria de Comunicação

24.set.2025 11:23h
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Foto: Assessoria de Comunicação

O deputado Comandante Dan (Podemos) defendeu, nesta quarta-feira (24/9)  atenção às famílias que foram alcançadas pela ação de combate à mineração ilegal na calha do rio Madeira. Para o parlamentar, é urgente distinguir o que é o narcogarimpo e o que é a mineração familiar para sobrevivência.

“Precisamos distinguir os criminosos ambientais da nossa gente que quer trabalhar. A sobrevivência no interior não é fácil. Por isso, considero necessária uma abordagem social, com a necessária triagem, às famílias que se viram impedidas da prática da lavra familiar”, disse.

Segundo estimativas da Polícia Federal, o garimpo ilegal  extraiu, em sete meses, R$ 245 milhões em ouro do rio Madeira. Os impactos socioambientais estão avaliados em mais R$ 631 milhões, elevando o prejuízo total a R$ 876,4 milhões.

A operação da PF, realizada no sul do Amazonas, de 8 a 19 de setembro, destruiu 277 balsas e dragas usadas na extração ilegal de ouro. A ação foi a primeira sob a coordenação do Centro de Cooperação Policial Internacional da Amazônia (CCPI), recém inaugurado pelo presidente Lula.

Além da abordagem social e do pagamento de alguma espécie de auxílio às famílias alcançadas pela ação, o deputado Comandante Dan também defendeu:

Controle e monitoramento da faixa de fronteira do Amazonas e da ação do narcogarimpo na calha do Madeira, no Sul do Amazonas, com uma gestão integrada na área;

Revisão da política mineradora para a área;

Revisão das licenças de lavra familiar;

Fiscalização intensa da atividade mineradora na área.

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