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Angelus Figueira propõe indicativo para construção de hospital de alta complexidade em Manacapuru

Por Assessoria de Comunicação

19.out.2021 14:42h
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Foto: Jimmy Christian

Durante sua fala no Pequeno Expediente, o deputado Angelus Figueira (DC) subiu na tribuna da Assembleia Legislativa do Amazonas (Aleam), na manhã desta terça-feira (19), para falar sobre investimentos na área de saúde para comunidades e cidades do interior do Amazonas. Na ocasião, Figueira comentou sobre uma emenda do deputado federal Átila Lins (PP) para a construção de um hospital de base em Manacapuru e antecipou que tem buscado levar a implantação da estrutura de média e alta complexidade, para além da capital Manaus.

“Dotar os municípios polo da alta complexidade é o anseio de todo povo interiorano e eu quero me reportar a uma emenda do deputado Átila Lins para uma construção de hospital de base no município de Manacapuru, nós precisamos, e eu estou propondo um indicativo de que o governo possa executar esta obra, pois esta emenda está disponível há mais de 2 anos e daria para que nós estivéssemos, senão com o hospital concluído, mas com ele em curso, pois poderia ser construído por módulos”, defendeu Angelus Figueira.

O parlamentar ainda comentou sobre uma recente conquista do município de Parintins, que, nos últimos dias foi beneficiado com primeira ala de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do interior do estado, que agora possui onze leitos de UTI instalados no Hospital Jofre Cohen.

“Sonhamos que Manacapuru e os demais municípios polo possam festejar como Parintins festejou, no final de semana passada, e eu destinarei mais de 50% das emendas que tiver direito aqui estando, para o setor de saúde, no caso, principalmente hospitais de base no interior do estado”, disse.

 

Alta complexidade

 

É definido como de alta complexidade o conjunto de procedimentos que, no contexto do SUS, envolve alta tecnologia e alto custo, objetivando propiciar à população acesso a serviços qualificados, integrando-os aos demais níveis de atenção à saúde (atenção básica e de média complexidade).

“Eu ainda gostaria de fazer a seguinte consideração no que tange a população do interior, que é mais de 50% da população do estado. Eles estão necessitando de transporte para a capital para que possa ter atendimento no setor de alta complexidade. Então, nós precisamos desse investimento maciço na área da alta complexidade no interior do Estado”, finalizou Figueira.