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Deputado João Luiz alerta e repudia erotização de peça teatral para crianças em escolas

Por Assessoria de Comunicação

30.ago.2023 14:48h
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Foto: Mauro Smith

O presidente da Comissão de Promoção ao Desporto e Defesa dos Direitos das Crianças, Adolescentes e Jovens da Assembleia Legislativa do Estado do Amazonas (Aleam), deputado estadual João Luiz (Republicanos) repudiou nesta quarta-feira (30), a erotização de uma peça teatral, que aconteceu em uma escola municipal do Rio de Janeiro.

“Essa foi uma polêmica onde aconteceu uma performance sexual em uma escola, que provocou uma onda de indignação e provocou o afastamento dos diretores. Essa peça vem agredir a pureza e inocência das nossas crianças”, disse o parlamentar.

O deputado João Luiz informou, que por meio da comissão está trabalhando para evitar este tipo de peça teatral dentro das escolas no estado do Amazonas. “Isso que aconteceu em outro estado é algo inadequado, onde nós repudiamos como presidente da comissão”, afirmou.

O republicano lembrou que em outubro ocorrerá as eleições para conselheiros tutelares, e que o papel deles é fundamental dentro das escolas, onde neste caso iria impedir este tipo de situação para o público infantojuvenil.

A fala do deputado João Luiz também repercutiu durante o Grande Expediente, onde os deputados estaduais Wilker Barreto, Débora Menezes e Delegado Péricles parabenizaram o parlamentar por levar o assunto ao plenário Ruy Araújo da Casa Legislativa.

 

Educação Financeira

O deputado estadual João Luiz também falou sobre o Projeto de Lei Nº 219/2023, que dispõe sobre a inclusão do tema educação financeira como conteúdo transversal no currículo das redes públicas e privadas de ensino do Estado do Amazonas, que foi aprovado pelo Poder Legislativo e aguarda a sanção do governador Wilson Lima.

“Ao invés de estarmos vendo essa exposição no pátio de uma escola, que não contribui em nada com o desenvolvimento das nossas crianças, nós devemos incluir dentro da grade curricular o ensino da educação financeira. Com isso nós não teremos jovens e adultos endividados. Teremos crianças, jovens e adolescentes orientando os pais e avós sobre finanças”, informou.