NOTÍCIAS

Deputado Wilker Barreto é empossado para segundo mandato e reforça seu papel de líder da oposição na Aleam

Por Assessoria de Comunicação

01.fev.2023 18:38h
img
Foto: Artur Gomes

O deputado estadual Wilker Barreto (Cidadania) foi empossado nesta quarta-feira, 1°, para assumir o seu segundo mandato na Assembleia Legislativa do Amazonas (Aleam). Reeleito com 24.134 votos nas eleições de 2022, o parlamentar será o único membro da oposição ao Governo no Parlamento estadual e reafirmou que sua atuação na 20ª Legislatura continuará em defesa dos interesses do Amazonas e a efetiva fiscalização dos atos do Executivo.

“Meu mandato será novamente voltado aos interesses do povo amazonense. Sou opositor ao que é errado, torço para que o Wilson Lima acerte, se acertar terá meu voto, mas se errar ou querer insistir no erro, terá o mesmo rigor desse mandato como foi o primeiro”, reforçou Barreto.

O deputado destacou, ainda, que legislará em prol de temas voltados ao desenvolvimento do Estado, além de segmentos importantes para a sociedade, como saúde, Pessoas com Deficiência (PCDs), educação, entre outros setores essenciais.

“Quero contribuir para discussões econômicas, sociais, ambientais, para o fortalecimento do nosso modelo econômico Zona Franca de Manaus (ZFM), das cadeias secundárias… Se essa for a pauta da Assembleia, terá o meu voto e serei propositivo para trabalhar em prol do povo amazonense”, finalizou Wilker.

 

Primeiro mandato

Considerado o parlamentar mais ativo da 19ª Legislatura da Assembleia Legislativa, o deputado estadual Wilker Barreto (Cidadania) obteve números significativos em seu primeiro mandato na Casa Legislativa que consolidaram a atuação firme do Líder da Oposição em prol dos interesses da sociedade amazonense. Na tribuna, Wilker foi o campeão isolado em pronunciamentos com 1.224 discursos, entre 2019 a 2022.

 

A saúde pública foi a principal bandeira defendida por Wilker na Assembleia Legislativa durante todo o último mandato, sendo o porta-voz de problemas recorrentes na rede pública estadual, como o atraso salarial dos profissionais terceirizados, a falta de medicamentos e insumos essenciais nas unidades de saúde, superlotação e as péssimas condições de trabalho oferecidas aos trabalhadores.