PERFIL

DO DEPUTADO

Wilker Barreto

Maurício Wilker de Azevedo Barreto nasceu em Manaus, no dia 1º de agosto de 1976. Cursou o ensino fundamental na Escola Álvaro Botelho Maia e o ensino médio no Centro Educacional Integrado de Manaus (Ceima). Em 2002, concluiu o curso de Economia na Universidade Federal do Amazonas (UFAM). Posteriormente, especializou-se em Políticas Públicas e Engenharia de Negócios pelo Centro Universitário do Norte (Uninorte) e em Engenharia Financeira pelo Centro Universitário de Ensino Superior do Amazonas (Ciesa). Em 2009, tornou-se mestre em Sustentabilidade e Meio Ambiente pela UFAM e em 2023 conquistou título de doutor em Administração de Empresa pela Universidade de Fortaleza (UNIFOR).

Iniciou carreira política em 2008, quando foi eleito vereador pelo PHS (Partido Humanista da Solidariedade), com 7.176 votos, para compor a 15ª Legislatura. No seu primeiro mandato, apresentou várias proposituras de relevância social.

Em 2012, foi reeleito vereador com 8.300 votos, tornando-se líder do prefeito na Câmara Municipal de Manaus, no biênio 2013-2014. Durante a 16ª Legislatura, apresentou projetos de grande impacto social que foram aprovados e viraram leis municipais.

Candidatou-se a deputado federal em 2014, também pelo PHS, quando obteve 16.064 votos, ficando na condição de suplente. Em 17 de dezembro do mesmo ano, disputou a presidência da Câmara Municipal de Manaus com os vereadores Professor Bibiano (PT), Marcel Alexandre (PMDB), Marcelo Serafim (PSB) e Fabrício Lima (SD), sendo eleito com 35 votos para o biênio 2015-2016.

Em 2016, foi reeleito para o 3º mandato de vereador pelo PHS, com 10.207 votos. Tomou posse no dia 1.º de janeiro de 2017, quando também foi eleito presidente do parlamento municipal para o biênio 2017-2018, com 38 votos dos 41 vereadores.

Na presidência da Câmara Municipal de Manaus, Wilker demonstrou grande capacidade como líder e gestor: investiu em áreas estratégicas para o Legislativo Municipal, equilibrou as finanças, ampliou o diálogo e firmou parcerias com outras instituições locais e de fora do Estado, além de promover melhorias na estrutura física e de pessoal da CMM.

Em 2018, foi eleito pela primeira vez deputado estadual com 29.275 votos pelo Partido Humanista da Solidariedade (PHS) para o período de 2019/2022. Em março, passou a presidir o Podemos no Amazonas.

Na Assembleia Legislativa do Estado do Amazonas (ALEAM), Deputado Wilker é Presidente da Comissão de Indústria, Comércio e Zona Franca (CICZF); Vice-Presidente da Comissão de Empreendedorismo, Comércio Exterior e Mercosul (CECEM); Membro titular das seguintes comissões temáticas: Comissão de Assuntos Econômicos – CAE, Comissão de Constituição, Justiça e Redação – CCJR, Comissão Especial – CE, Comissão de Educação – COED, Comissão de Saúde e Previdência Social – CSP; Suplente das seguintes comissões temáticas: Comissão de Assuntos Municipais e Desenvolvimento Rural e Regional (CAMDRR) – 3.º Suplente, Comissão da Mulher, da Família e da Pessoa Idosa (CMFPI) – 1.º Suplente.

Wilker também é vice-presidente da Frente Parlamentar em Defesa da BR-319, contribuindo com ações e ideias para a pavimentação da estrada, que poderá interligar a Amazônia com o resto do Brasil e trazer benefícios para o modelo econômico da Zona Franca de Manaus.

Líder da Minoria na Aleam, Wilker tem se destacado na tribuna do Legislativo fazendo uma oposição de forma justa e responsável ao Governo, lutando por melhorias e causas em áreas como saúde e educação.

Nas eleições de outubro de 2022, foi reeleito para seu segundo mandato de deputado estadual para a 20ª. Legislatura da Assembleia Legislativa do Amazonas, pelo Cidadania, com 24.134 votos.

Mauricio Wilker de Azevedo Barreto

Manaus (AM)

01/08

deputado.wilkerbarreto@aleam.gov.br

(92) 3183-4388

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12.11.25 14:10h
Wilker Barreto denuncia pagamentos duplicados e falhas de controle em contrato de R$ 2 bilhões do Complexo Hospitalar Sul
Nesta quarta-feira (12/11), o deputado estadual Wilker Barreto (Mobiliza) denunciou indícios de irregularidades na execução do Contrato de Gestão nº 002/2024, firmado entre a Secretaria de Estado de Saúde (SES-AM) e a Organização Social Agir, responsável pela administração do Complexo Hospitalar da Zona Sul, que engloba o Hospital 28 de Agosto e o Hospital e Pronto-Socorro Dona Lindu. Em Sessão Plenária, o parlamentar relatou que, em visita recente ao complexo, constatou pagamentos duplicados e ausência de devolução de recursos, situação que já havia sido questionada em junho, quando ele identificou repasses simultâneos para o Laboratório Reunidos e para a própria OSS. “É estarrecedor, porque estou falando de um total descontrole por parte do Estado e seu prestador de serviço por não ter clareza em um contrato de R$ 2 bilhões nos próximos 5 anos”, afirmou. Falta de regras para devolução e ausência de auditoria Segundo Wilker, o diretor da unidade confirmou que não há regras definidas para devolução dos valores pagos em duplicidade, o que evidencia a falta de controle sobre o uso do dinheiro público. Ele também questionou o fato de o contrato estar prestes a completar 12 meses sem nenhuma devolução formal. “O diretor da unidade diz claramente que não tem uma regra para fazer a devolução do encontro de contas. Sabe quanto é que é a brincadeira do laboratório por mês? R$ 800 mil, estão com cinco meses na conta da OSS”, destacou. De acordo com informações da Comissão de Avaliação da SES-AM, os primeiros meses do contrato não foram analisados por estarem dentro de um “período de transição”, argumento que, segundo o gabinete do deputado, não tem amparo no Decreto Estadual nº 42.086/2020, que regula as Organizações Sociais no Amazonas. Falhas graves e possíveis danos ao erário A equipe técnica de Wilker Barreto identificou que o contrato prevê repasse imediato de recursos sem correlação com metas aferíveis, violando o artigo 47 do Decreto Estadual nº 42.086/2020, o artigo 63 da Lei Federal nº 4.320/1964 e o artigo 70 da Constituição Federal, que exigem comprovação da boa aplicação do dinheiro público. O parlamentar alertou ainda que a ausência de fiscalização e de devolução de valores pode gerar responsabilidade solidária dos gestores públicos e dos dirigentes da OSS, conforme previsto no artigo 73 da Lei nº 14.133/2021. “O contrato do 28 de Agosto e do Dona Lindu já vai fazer 12 meses e ainda não teve nenhuma devolução. Eu achava que era só o Laboratório Reunidos, mas tem o White Martins e outros fornecedores, e o dinheiro tá caindo igual ‘reloginho’”, completou. Cobranças Wilker informou que encaminhará toda a documentação coletada durante a fiscalização ao Tribunal de Contas do Estado (TCE-AM) e ao Ministério Público do Amazonas (MP-AM), para que sejam apurados os possíveis prejuízos causados ao erário e as responsabilidades administrativas envolvidas.
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Wilker Barreto critica ausencia de dialogo do Governo sobre propostas do Amazonas para a COP30 scaled
11.11.25 13:21h
Wilker Barreto critica ausência de diálogo do Governo sobre propostas do Amazonas para a COP30
Durante pronunciamento na tribuna da Assembleia Legislativa do Amazonas (Aleam), nesta terça-feira, (11/11), o deputado estadual Wilker Barreto (Mobiliza) criticou a falta de informações do Governo do Estado sobre as ações e propostas que serão levadas à COP30, conferência mundial do clima que será sediada no Brasil em 2025. O parlamentar lamentou que, até o momento, nenhum comunicado oficial tenha sido feito ao Parlamento ou à sociedade a respeito da participação do Amazonas no evento, que será uma vitrine global para discutir o futuro da floresta e o papel do Estado na agenda ambiental. Discurso ambiental e desenvolvimento sustentável Segundo Wilker, o Amazonas precisa redefinir o foco de suas políticas públicas e alinhar o discurso ambiental a uma agenda de desenvolvimento sustentável que gere prosperidade, emprego e renda para o povo. Para ele, a ausência de uma estratégia clara prejudica o Estado, que tem potencial para liderar a pauta mundial da bioeconomia, mas ainda enfrenta problemas estruturais como a falta de regularização fundiária e o empobrecimento das populações do interior. “Esta Casa precisa mudar o seu foco. O foco tem que ser uma pauta desenvolvimentista com caráter sem perder o foco ambiental. Se eu fosse fazer uma proposta à COP30, eu diria que o Amazonas parou para o governo, porque já está comprovado que o que aumenta o desflorestamento é a pressão mundial por alimentos. Boa parte dos agricultores e pecuaristas não tem o registro de suas terras, quer combater e melhorar o desflorestamento, faz política fundiária”, declarou. Tecnologia e produção rural O parlamentar ressaltou que a mecanização e a tecnologia são ferramentas fundamentais para conciliar produção e preservação. Wilker destacou que o Estado precisa investir em políticas públicas que possibilitem o acesso dos produtores rurais a crédito e tecnologia, permitindo que produzam de forma sustentável em áreas já degradadas. Ele defendeu ainda que a Assembleia Legislativa assuma um papel mais ativo na definição de políticas de incentivo e no debate sobre o orçamento estadual voltado à sustentabilidade. “Quanto mais mecanizada for a produção, menos a floresta é agredida, porque a mecanização e a tecnologia aumentam a produção na área degradada. Eu acredito que esta Casa precisa ir nesta direção. Não adianta financiamento para proteção, o que nós temos que aprender é explorar a floresta com tecnologia. O que precisamos do mundo é tecnologia, será que o mundo quer compartilhar conosco a tecnologia deles?”, questionou. Falta de diálogo Wilker também criticou a falta de diálogo do Governo com o Legislativo e com a sociedade civil sobre as diretrizes que o Amazonas levará à COP30. Para ele, o Parlamento deveria ter sido consultado e informado antes de qualquer comitiva representar o Estado no evento internacional. “Antes da comitiva do Amazonas ir para a COP, deveria ter vindo a esta Casa fazer uma apresentação para a sociedade, porque a sociedade é representada aqui dentro do Parlamento. Ninguém sabe, esta Casa não sabe, quanto menos a sociedade, qual é a proposta do Governo para a COP. Se o Parlamento não é informado, como a sociedade é informada? Nós temos que acabar com esse faz de conta. A floresta está morrendo por inoperância, e o que é pior, vá para o interior, nosso povo está cada vez mais empobrecido, a riqueza não está chegando no interior”, concluiu.
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Wilker Barreto cobra coerencia do Governo e questiona selo de qualidade de hospitais estaduais em meio a denuncias de negligencia scaled
04.11.25 12:01h
Wilker Barreto cobra coerência do Governo e questiona ‘selo de qualidade’ de hospitais estaduais em meio a denúncias de negligência
Nesta terça-feira (4/11), o deputado estadual Wilker Barreto (Mobiliza) questionou a veracidade das certificações anunciadas pelo Governo do Amazonas para o Complexo Hospital Sul, formado pelo Hospital e Pronto-Socorro 28 de Agosto e o Instituto da Mulher Dona Lindu. O parlamentar criticou  a incoerência entre o discurso de eficiência e as graves denúncias de negligência e falta de estrutura nas unidades administradas por Organizações Sociais de Saúde (OSS). Segundo Wilker, enquanto o Governo promove campanhas de marketing para exaltar supostos selos de qualidade, como o Qmentum International e o Great Place to Work (GPTW), a população continua enfrentando superlotação, erros médicos e condições precárias de atendimento. O deputado destacou que a realidade vivida pelos amazonenses desmente a imagem de “excelência” que o Executivo tenta vender. “Será que o Hospital e Pronto-Socorro 28 de Agosto e o Instituto da Mulher Dona Lindú, hoje chamado de Complexo Sul, têm realmente selo de qualidade? A pergunta quem irá me responder não é este plenário, quem pode me responder é você que está me assistindo. Tem selo de qualidade hoje?”, questionou.  Denúncias expõem precariedade Wilker Barreto também exibiu imagens de bebês com queimaduras por bisturi elétrico e relatos que retratam a precariedade das unidades, denunciando desde a má qualidade da alimentação servida até problemas estruturais graves nos centros cirúrgicos. Ele mencionou ainda a atuação da Organização Social IDEAS, que administra o Hospital Infantil Joãozinho e o João Lúcio, lembrando que a entidade já respondeu a processos por mortes no Estado de Santa Catarina. “Quero  lembrar, senhores, que essa instituição chamada IDEAS, que administra o Joãozinho e o João Lúcio, responde por mortes no ministério de Santa Catarina. Para assumir o Complexo Leste, eles receberam na frente 31 milhões. [...] mas  pergunto, 31 milhões para servir arroz com ovo, é isso mesmo?”, declarou. Falta de transparência O parlamentar ressaltou que, apesar dos contratos bilionários firmados pelo Governo com organizações sociais, o sistema de saúde pública segue dominado pela propaganda e pela falta de resultados concretos. Ele reforçou que o papel da Assembleia Legislativa é fiscalizar, cobrar transparência e garantir que os recursos públicos estejam sendo aplicados, de fato, em favor da população. Para Wilker Barreto, o foco do Governo deveria ser a qualidade real do atendimento e o respeito ao cidadão, e não a construção de uma imagem baseada em selos internacionais. “Qualidade que não existe e nós temos que ter a coragem para mostrar o padrão de qualidade que só os comerciais mostram, mas na vida real, na vida dura daqueles que precisam, esse é o padrão de qualidade”, concluiu.    
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