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Moção de Apelo de Belarmino Lins pede convalidação da Lei que garante repasses do FTI ao interior

Por Assessoria de Comunicação

01.fev.2022 14:20h
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Foto: Divulgação Assessoria

Moção de Apelo, de autoria do deputado Belarmino Lins (Progressistas), ao Governo do Estado, pleiteia a convalidação da Lei que trata da transferência de 15% dos recursos do Fundo de Fomento ao Turismo, Infraestrutura, Serviços e Interiorização do Desenvolvimento do Amazonas (FTI) para que as Prefeituras Municipais possam dar continuidade às ações de saúde no combate à pandemia da Covid-19 em 2022.

Preocupado com o atual estágio de pandemia no Estado, o parlamentar apela para que o governador Wilson Lima (PSC) remeta mensagem, com o respectivo Projeto de Lei (PL), à Assembleia Legislativa do Amazonas (Aleam), enfatizando a convalidação da Lei que assegurou, em 2021, o repasse de 15% do FTI para ampliar a capacidade financeira dos municípios na área da saúde, principalmente no que se refere ao combate à pandemia provocada pelo coronavírus.

“Entendemos que, em razão da gravidade do momento, o nosso apelo é justo, intercedendo para que o governador Wilson Lima, relevando a Lei nº 2.826, de 29 de setembro de 2003, que regulamenta a Política Estadual de Incentivos Fiscais e Extrafiscais nos Termos da Constituição do Estado do Amazonas,  possa continuar realizando os repasses trimestrais do FTI em favor dos municípios interioranos”, destaca Belarmino.

Em 2020 foram transferidos 10% dos recursos do FTI, de forma trimestral, aos municípios amazonenses. Em 2021, o governador, atendendo a apelo dos prefeitos e dos deputados estaduais, reconsiderou a situação e elevou o percentual de 10% para 15%, e cumpriu honrosamente os repasses devidos.

“Entretanto, argumenta o Belarmino, vale lembrar que a Lei expirou em 31 de dezembro de 2021, havendo, assim, a necessidade de convalidação da mesma para que as prefeituras interioranas prossigam suas ações de atendimento aos pacientes acometidos de Covid-19 utilizando os recursos de 15% do FTI na ordem trimestral, como ocorreu no ano passado, recursos usados para a manutenção dos hospitais, aquisição de medicamentos e contratação de pessoal qualificado, dentre outras prioridades”.

 

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