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Promoção de policiais civis e militares do Amazonas é debatida na Aleam, nesta quinta-feira

Por Diretoria de Comunicação da Aleam

09.jun.2022 13:27h
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Foto: Danilo Mello

A Segurança Pública dominou os discursos na Sessão Plenária, desta quinta-feira (9), na Assembleia Legislativa do Amazonas (Aleam). A promoção dos policiais e bombeiros militares, assinada pelo governador Wilson Lima (União Brasil) na última quarta-feira (8), e a cobrança para que o mesmo direito seja estendido aos escrivães e investigadores da Polícia Civil do Amazonas (PC-AM) foram os principais assuntos discutidos.

O deputado Cabo Maciel (PL) ocupou a tribuna do Plenário Ruy Araújo para celebrar a promoção de mais de 700 policiais militares e bombeiros militares. Do quadro da Polícia Militar do Amazonas (PM-AM), 436 praças e 55 oficiais foram alcançados com a promoção, retroativa a abril de 2022. Do Corpo de Bombeiros Militar do Amazonas (CBM-AM), foram promovidos 216 militares, sendo que a maior parte (168 servidores) sai de 2º tenente para 1º tenente.

“Isso é a Lei de Carreira sendo cumprida, e, desta forma, o governo zera a fila de promoções dos policiais e bombeiros militares”, destacou o parlamentar. Segundo Cabo Maciel, a ação faz parte do programa Amazonas Mais Seguro, que inclui uma série de medidas para a segurança pública, com investimento em tecnologia, infraestrutura e valorização dos servidores.

Em seguida, o deputado Delegado Péricles (PL) se pronunciou sobre a medida, parabenizando os militares, e cobrou que o governo tenha a mesma sensibilidade, e cumpra as promoções e escalonamento dos escrivães e investigadores da PC-AM. “Parabenizo todos os servidores promovidos, e essa promoção deveria ser automática e natural”, destacou, cobrando que o governador Wilson Lima cumpra com o acordo firmado com os policiais civis.

“Há servidores que entraram no concurso público de 2011, e até hoje não tiveram uma promoção”, declarou Péricles, falando ainda que existe decisão judicial a favor dos policiais civis em relação às promoções. “Porém, não há aceno do governo de que irá cumprir”, completou.