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Proposta para criar Medalha de Artes Marciais “Osvaldo Alves” começa a tramitar na Aleam

Por Diretoria de Comunicação da Aleam

13.out.2022 14:17h
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Foto: Divulgação Dicom

Começou a tramitar na Assembleia Legislativa do Amazonas (Aleam), nesta quinta-feira (13), o Projeto de Resolução Legislativa nº 98 de 2022, de autoria dos deputados Roberto Cidade (UB) e Delegado Péricles (PL), que pretende conceder, a Medalha de Artes Marciais Osvaldo Alves, como forma de reconhecimento e prestígio especial, a atletas e personalidades destaques nas Artes Marciais e Esportes de Combate. A proposta é de que a homenagem seja feita em Sessão Solene, preferencialmente todo dia 18 de julho, em referência ao dia de falecimento do Mestre Osvaldo Alves.

A propositura se junta às outras 14 matérias legislativas que se encontram em tramitação, e caso seja aprovada, seguirá para sanção ou veto do governador Wilson Lima.

De acordo com a justificativa do PRL, a escolha do nome Osvaldo Alves se dá pelo histórico de impressionantes serviços prestados às Artes Marciais. “O mestre Osvaldo Alves honra de maneira incontestável todo o povo do Estado do Amazonas. É uma personalidade que preenche todos os requisitos de indispensável retidão biográfica, o que permite e engrandece ainda mais a impressão de seu nome na medalha”, explicou o deputado Péricles.

Acompanhamento pós-parto

De autoria do presidente da Aleam, Roberto Cidade, o PL nº 433 de 2022 pretende instituir o Programa Estadual de Acompanhamento Pré-natal e Pós-parto no caso de gestante com Transtorno do Espectro Autista (TEA). Tramitando em primeiro dia de um rito processual de três dias, o projeto explica que nas gestantes com TEA as transformações são acentuadas devido a aspectos sensoriais e psicológicos, além da insegurança muitas vezes relatadas de como conseguirão cuidar de uma criança e a dificuldade de criar vínculo com o recém-nascido.

“Estudos recentes sugerem a necessidade de atendimento pré-natal individualizado para mulheres autistas, ponderando prós e contras para a continuação da medicação psicotrópica, com melhor compreensão das dificuldades relacionadas ao autismo, principalmente quanto à comunicação e interação com os profissionais de saúde”, informa o deputado Cidade.

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