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TCE aceita pedido de Wilker Barreto para instauração de comitê de crise na saúde pública do Amazonas

Por Assessoria de Comunicação

05.dez.2023 19:05h
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Foto: Divulgação Assessoria

O deputado estadual Wilker Barreto (Cidadania) esteve na terça-feira, 5, no Tribunal de Contas do Estado (TCE-AM), localizado na zona Centro-sul de Manaus, para tratar sobre o pedido de criação de um comitê de crise para o enfrentamento da atual situação caótica que se encontra a saúde pública do Amazonas. Na ocasião, o presidente do órgão de controle, conselheira Yara Lins, acatou a solicitação do parlamentar, que visa garantir recursos do Estado para a regularização dos serviços diante do colapso da rede estadual pública.

Durante a reunião, que contou com a presença do conselheiro efetivo do Conselho Regional de Medicina do Estado do Amazonas (Cremam), Dr. Fábio Arruda, o parlamentar explicou a importância do comitê de crise para buscar soluções diante dos graves problemas vivenciados no Estado, que vão desde profissionais da saúde com atrasos de salários até a diminuição de serviços médicos por falta de pagamento do Governo.

“O objetivo é muito simples, estamos no final do ano e o orçamento do Estado fechou. A prioridade é salvar vidas, e isso só se faz pagando salários atrasados e comprando materiais e medicamentos. O intuito é direcionar recursos para aquilo que é essencial”, afirmou o deputado.

Após a explicação do parlamentar, a presidente do TCE concordou com a instauração do comitê de crise, convocando uma reunião na sede do órgão na próxima quarta-feira, 6, sem horário definido, com Secretaria de Estado de Saúde (SES-AM), Ministério Público do Estado do Amazonas (MPAM), Defensoria Pública do Estado (DPE-AM) e Assembleia Legislativa do Amazonas (Aleam), para buscar soluções acerca do caos na saúde pública.

“A presidente e conselheira Yara Lins foi muito sensível, entendeu a importância e aceitou a criação do comitê, chamando a primeira reunião para amanhã com a presença da Secretaria de Saúde, Ministério Público, Defensoria Pública e Assembleia Legislativa. O que não pode é a saúde ficar do jeito que está, espero que a gente possa fazer algo concreto com o comitê de crise”, finalizou Wilker.

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