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Wilker cobra valorização salarial aos servidores da Segurança Pública que atuam no atendimento 190

Por Assessoria

24.jun.2021 14:56h
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Foto: Dircom

Em Sessão Ordinária híbrida da Assembleia Legislativa do Amazonas (Aleam) desta quinta-feira (24), o deputado estadual Wilker Barreto (Podemos) expôs a reivindicação de servidores públicos da Secretaria de Segurança Pública do Estado (SSP-AM) que atuam na central de emergência policial (190). De acordo com o parlamentar, a categoria clama por reajuste no salário-base, atualmente de R$ 771,54, e a volta do pagamento em espécie do Vale Alimentação, que vem sendo feito através de cartão.

Por meio das redes sociais e ‘outdoors’ pela cidade, um grupo de 241 Assistentes Operacionais aprovados em concurso público em 2015 e que operam na plataforma de atendimento 190 cobram maior valorização salarial, além do Plano de Cargos, Carreiras e Remuneração – PCCR. A realidade dos servidores, para Barreto, é um tratamento desumano do Executivo.

“Venho mais uma vez repercutir o tratamento que este governo não dá e que maltrata os servidores públicos que trabalham lá no 190. Eles exercem uma das atividades mais importantes para a sociedade, enfrentam uma sobrecarga emocional, mas recebem menos de um salário-mínimo e o ticket alimentação agora é pago no cartão, despencando seus salários. Isso é desumano”, ponderou Barreto, frisando que o pagamento do benefício em espécie foi uma conquista da categoria em 2018, após intermediação do Wilker, enquanto vereador e presidente da Câmara Municipal de Manaus (CMM) à época.

Diante dos apelos dos servidores, Wilker apresentou um requerimento à Casa Legislativa solicitando da Secretaria de Estado de Segurança Pública (SSP-AM), Secretaria de Estado da Casa Civil e a Secretaria de Administração e Gestão (Sead) informações e esclarecimentos acerca das reivindicações dos servidores da SSP, especialmente sobre as gratificações e o Plano de Cargos, Carreiras e Remuneração.

“Este é um governo que machuca o servidor público. Quero me solidarizar com os amigos do 190. Imaginem o psicológico desses profissionais diante desta falta de valorização”, ponderou Barreto.